quarta-feira, 31 de maio de 2017

Linfócito


  • Os linfócitos são um tipo de leucócito presente no sangue e possuem um importante papel na defesa do corpo.
  • Os linfócitos realizam a defesa do organismo contra agentes infecciosos (vírus, bactérias, substâncias alergênicas e outros corpos hostis que podem penetrar no corpo humano).
  •  Possuem formato esférico;
  •  São mononucleares (presença de apenas um núcleo);
  •  Possuem cor azul;
  • Possuem tamanho entre 5 e 8 micrômetros;

CURIOSIDADES:
No corpo humano de uma pessoa saudável existem entre 1 mil e 4 mil linfócitos por mililitro de sangue. Quando uma pessoa está estressada ou deprimida este número pode cair, enfraquecendo seu sistema imunológico. Por outro lado, quando uma pessoa está com uma infecção, o número de linfócitos cresce indício de que o sistema imunológico está combatendo os vírus ou bactérias.


  • Tipos de linfócitos:
  1. Linfócitos B:  As células B produzem os anticorpos que protegem o organismo de bactérias e vírus. Os anticorpos se ligam aos germes, marcando-os para serem destruídos por outras células do sistema imunológico. Os anticorpos também atraem determinadas proteínas do sangue que podem destruir as bactérias
  2. Linfócitos T: Existem vários tipos de células T, com funções distintas, algumas atuam diretamente na destruição das células infectadas por vírus, fungos, ou alguns tipos de bactérias. As células T também têm a função de liberar substâncias que atraem outros tipos de células brancas do sangue, digerindo as células infectadas. Alguns tipos de células T tem a função de estimular ou retardar as atividades biológicas de outras células do sistema imunológico.


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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Marie Curie




  • Ela foi bacharel em física e matemática.

  • Marie fazia estudos com radioatividade

  • Ela e seu marido descobriram dois elementos químicos o Polônio e o Rádio.

  • Madame Curie foi à primeira mulher a ganhar um Nobel. Ela ganhou o Nobel pela descoberta dos elementos químicos.

  • Em 1911 ganhou outro Nobel com suas pesquisas com o Rádio.

  •  No dia 4 de julho de 1934 Marie falece com leucemia causada pela longa exposição aos elementos radioativos.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Teoria Endossimbiótica


O
lá pessoal, hoje trouxe um tema muito interessante e que nem todos conhecem que é a Teoria Endossimbiótica.

A teoria endossimbiótica, foi proposta por Lynn Margulis onde ele propôs que algumas organelas do citoplasma, como a mitocôndria e o cloroplasto, surgiram graças a uma associação simbiótica. Acredita-se que mitocôndrias e cloroplastos são descendentes de organismos procariontes autotróficos (bactérias) que foram capturados e adotados por alguma célula, vivendo, assim, em simbiose.

            Segundo a teoria endossimbiótica, podemos considerar que os ancestrais das mitocôndrias e cloroplastos eram organismos endossimbiontes, ou seja, organismos que vivem dentro de outro organismo. Possivelmente, a célula hospedeira era uma espécie de fagócito heterotrófico capaz de englobar partículas. Após ser englobada a célula procariótica autotrófica permaneceu no citoplasma da célula hospedeira sem que houvesse degradação. Os dois organismos, então, começaram a viver em simbiose e, posteriormente, ficaram incapacitados de viver isoladamente.

            Você deve estar se perguntando o porquê dessas organelas serem comparadas a bactérias! Elas têm varias características em comum como:

- Cloroplastos e mitocôndrias assemelham-se a bactérias no tamanho e forma.

- Tem semelhança genética e bioquímica, o que sugere que possam ter ancestrais procarióticos;

- Cloroplastos e mitocôndrias possuem DNA e ribossomos próprios;

- O DNA de cloroplastos e mitocôndrias é bastante diferente daquele existente no núcleo das células;

- As duas organelas possuem o seu próprio sistema de membranas internas e a presença de duas membranas revestindo-as;

- Tanto cloroplastos quanto mitocôndrias possuem capacidade de autoduplicação.





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Brasil Escola

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Célula óssea

O

lá pessoal, hoje vou falar um pouco sobre as células ósseas.
As células ósseas ficam localizadas em pequenas cavidades existentes nas camadas concêntricas de matriz mineralizada. Além dos osteoblastos e dos osteócitos, existem outras células importantes no tecido ósseo: os osteoclástos. Essas células são especialmente ativas na destruição de áreas lesadas ou envelhecidas do osso, abrindo caminho para a regeneração do tecido pelos osteoblastos. Os cientistas acreditam que os ossos estejam em contínua remodelação, pela atividade conjunta de destruição e reconstrução empreendidas, respectivamente, pelos osteoclastos e osteoblastos.
Vamos ver um pouco mais de cada uma:
·         Os osteoblastos são células volumosas com um núcleo de grandes dimensões, apresentando na sua constituição finos prolongamentos. A sua missão consiste em produzir a substância osteóide, ou seja, a matriz ou a substância na qual os minerais vão sendo depositados.

·         Os osteócitos são células menores que, na realidade, correspondem a osteoblastos maduros e envelhecidos que, entretanto diminuíram ou pararam a sua atividade. Embora estas células se encontrem "presas" no interior da substância osteóide por elas próprias fabricadas, podem ser ativadas, se houver necessidade disso, com o objetivo de assumir o papel de osteoblastos.

·         Os osteoclastos são células volumosas constituídas por inúmeros núcleos, cujo citoplasma é muito rico em organelas celulares. A missão dos osteoclastos consiste em destruir e reabsorver o osso que vai perdendo vigor com o decorrer do tempo, tendo uma participação muito ativa no contínuo processo de renovação dos ossos.







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sexta-feira, 12 de maio de 2017

Célula Muscular Cadiaca

O
lá pessoal, hoje vou falar um pouco mais sobre as células musculares cardíacas.
As células musculares cardíacas são menores e ramificadas, intimamente unidas entre si por estruturas especializadas e típicas da musculatura cardíaca: os discos intercalares, que fazem a conexão elétrica entre todas as células do coração. Assim, se uma célula receber um estímulo suficientemente forte, ele é transmitido a todas as outras células e o coração como um todo se contrai. Essa transmissão do estímulo é feita por canais de passagem de água e íons entre as células, que facilita a difusão do sinal iônico entre uma célula e outra, determinando a onda rítmica de contração das células. Os discos intercalares possuem estruturas de adesão entre células que as mantêm unidas mesmo durante o vigoroso processo de contração da musculatura cardíaca. As células musculares cardíacas são capazes de auto estimulação, não dependendo de um estímulo nervoso para iniciar a contração
O músculo cardíaco é formado por células alongadas e ramificadas, de cerca de 20 µm de diâmetro e 90 a 100 µm de comprimento. Também apresentam estriações transversais, mas são facilmente diferenciadas das dos músculos esqueléticos por só apresentarem um ou dois núcleos centrais. Um aspecto importante dessa musculatura é o fato de entre as suas células existir linhas transversais fortemente coráveis que aparecem em intervalos irregulares, denominadas discos intercalares. 



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segunda-feira, 8 de maio de 2017

Cromossomos


O

lá pessoal, hoje viemos falar sobre os cromossomos.

Os cromossomos são longas sequências de DNA que contêm diversos genes e outras sequências de nucleotídeos.

Os cromossomos são responsáveis por carregar todas as informações que as células precisam para seu crescimento, desenvolvimento e reprodução. Eles estão localizados no núcleo celular, são constituídos por DNA, que em padrões específicos são denominados genes.

            Os cromossomos normalmente são encontrados em pares, por isso são chamados de diploides, há também as células haploides. Em nosso código genético há 23 pares de cromossomos, totalizando assim 46 cromossomos.

            Durante o processo de divisão celular, à medida que os cromossomos se tornam visíveis, eles se apresentam em dois filamentos chamados cromátides, que ligados por uma constrição denominada centrômero formam as cromátides-irmãs. Ao final da divisão, as cromátides se separam.

            Esses cromátides são classificados em 4 tipos de acordo com a sua posição, que são elas:

-Telocêntricos: possuem o centrômero em um das extremidades, tendo apenas um braço.

-Acrocêntricos: possuem o centrômero bem próximo a uma das extremidades formando um braço grande e outro muito pequeno.

-Submetacêntricos: possuem o centrômero um pouco deslocado da região mediana formando dois braços de tamanhos desiguais.

-Metacêntricos: possuem o centrômero no meio, formando dois braços de mesmo tamanho.




Há também os cromossomos sexuais que são responsáveis pela determinação do sexo do indivíduo e são identificados pelas letras X e Y, onde XX são mulheres e XY homens.

Nos cromossomos podem aparecer anomalias que são erros durante a divisão celular causando o surgimento de síndromes genéticas. Tais síndromes podem ocorrer por alteração do número, do tamanho ou do ordenamento de partes dos cromossomos. Em humanos as mais comuns são: a síndrome de Down (trissomia do cromossomo 21), a síndrome de Turner, a síndrome de Klinefelter, síndrome de Patau (trissomia do cromossomo 13) e a síndrome de Edwards (trissomia do cromossomo 18).

Então pessoal; foi isso por hoje, espero que tenham gostado de aprender um pouco mais sobre os cromossomos!


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