sexta-feira, 31 de março de 2017

segunda-feira, 27 de março de 2017

Grande Ciêntista: Isaac Newton


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lá pessoal, hoje vamos sobre outro grande cientista: Isaac Newton.

Isaac Newton nasceu no dia 25 de dezembro de 1642, numa pequena vila em Lincolnshire, na Inglaterra.

            Isaac Newton é o personagem mais influente da ciência ocidental. Considerado durante sua vida como um grande herói intelectual, a adulação ainda continua nos dias de hoje no seio da comunidade científica.

            Newton quando criança mostrava grande curiosidade e habilidade mecânica. Em 1661 matriculou-se no Trinity College em Cambridge. Em 1664, ele foi selecionado para ser bolsista em Trinity, mas a Grande Peste se colocou em seu caminho. A universidade fechou em 1665 e Isaac voltou a morar com sua mãe, já viúva.

            Partindo da geometria de Descartes, Newton inventou um cálculo elementar. Durante esse mesmo período, ele também concebeu a Lei Universal da Gravitação. Em 1669, ocupou a posição de Professor Lucasiano de Matemática, que antes era seu mentor. Logo depois construiu o primeiro telescópio refletivo. Mais para frente, escreveu o ensaio Uma nova teoria sobre a luz e as cores. Logo depois terminou um texto mais fundamentado, a Philosophiae Naturalis Pricipia Mathematica. Nesta obra, Isaac formulou as três Leis do Movimento e a Lei Universal da Gravidade.

            O próprio Newton contou muitas vezes que a inspiração para formular sua teoria da gravitação foi a observação da queda de uma maçã de uma árvore. Há muitos estudos que analisam esta história. Embora alguns afirmem que a história da maçã é um mito e que ele não chegou à sua teoria da gravidade de maneira repentina, conhecidos de Newton confirmam, de fato, o incidente, embora não a versão caricata de que a maçã bateu na cabeça de Newton.

            O Principia, publicado por Edmond Halley em 1687, foi um grande triunfo que marcou a ápice da carreira de Newton como cientista e provocou, também, uma revolução científica.

            Newton foi o primeiro cientista a tornar-se nobre, distinguido com o título de Sir pela Rainha Anne, em 1705.

            Ao morrer, Newton deixou um valioso acervo de trabalhos inéditos, que somava mais de um milhão de palavras sobre o estudo esotérico e místico da alquimia.

            Para Erasmus Darwin, Newton explorou, nas manifestações da Natureza, a causa e o efeito, e, por encanto, desvendou todas as suas leis latentes. Mas, quanto à morte de Isaac, Alexander Pope, com a mais elegância, escreveu um poema que se encontra gravado no quarto onde Newton nasceu, na Mansão Woolsthorpe: A natureza e as Leis da Natureza se escondiam na noite. Deus disse: Que se faça Newton! E tudo se transformou em luz.

            Isaac Newton faleceu no dia 31 de março de 1727, em Kensington,Londres, no Reino Unido.
Mapa de nascimento de Isaac Newton:


 

Saiba mais na leitura do livro: Os 100 Maiores Cientistas da História

Fonte das imagens:


sexta-feira, 24 de março de 2017

Entrevista com Felipe Vieira Rodrigues


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lá pessoal, hoje trazemos mais uma entrevista. Desta vez, com o bolsista de iniciação científica Felipe Vieira Rodrigues Ramos, 26 anos, estudante de biomedicina na Universidade UNA.

            Felipe desenvolve um projeto que se chama “Análise da ação antitumoral de quinolinas em modelos in vitro de linhagens de tumores humanos e em células tronco do câncer (CSC’s) isolado do cultivo”.

            Em seu projeto, ele testa moléculas além das quinolinas e faz testes de citoxidade, para avaliar se a molécula tem ação antitumoral em células cancerígenas, ou seja, se tem a capacidade de matar essas células. Se for provado que tem ação antitumoral, a molécula pode tornar-se uma nova droga contra o câncer, no futuro.

 
Fizemos algumas perguntinhas:

1-    Porque você escolheu essa área?

Na verdade não foi uma escolha muito óbvia para mim. Tive de experimentar outras áreas antes de me encontrar profissionalmente. Mas quando comecei a estudar e entender a complexidade do corpo humano eu me encontrei.

2-    Porque você acha importante o projeto que desenvolve?

O câncer é uma doença que causa muito sofrimento às pessoas e, em alguns casos, estão longe de uma cura. Acho que qualquer contribuição para a melhoria de vida das pessoas é válida. Então devemos estar sempre em busca de novas drogas para o combate à doença.

3-    Você acha que vai deixar uma contribuição para a sociedade?

Acho que sim. Por mais que não seja possível concluir o projeto, pois é algo demorado, as próximas gerações de alunos que chegarem já encontrarão a pesquisa em andamento e poderão dar continuidade.

4-    Quais experiências você teve nessa área?

Pude perceber o quanto é complexo a busca por novos tratamentos para o câncer. Não é fácil conseguir bons resultados, pois a ciência não é exata. Mas com persistência é possível melhorar o cenário atual do câncer.

5-    Qual a relação do seu projeto com o tema do blog?

Está totalmente interligado. O blog é referente às células e no laboratório todos os experimentos giram em torno das células. O câncer é ocasionado pincipalmente por células malignas e nosso intuito é descobrir novas moléculas que possuem a capacidade de destruir essas células, por meio do cultivo de células in vitro.

 

Então, pessoal! Essa foi nossa entrevista de hoje. Esperamos que tenham gostado de conhecer um pouco mais do trabalho do Felipe. Compartilhem com seus amigos e continue acessando o nosso blog.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Mês das mulheres


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lá pessoal, neste mês, no dia 8 de março, foi comemorado o Dia Internacional da Mulher. E nós, do blog, viemos parabenizar a todas as mulheres por este dia.

E pra mostrar que lugar de mulher não é na cozinha, vamos falar de algumas mulheres que fizeram parte da ciência e deixaram suas marcas.

 
Essa mulher da charge é Marie Curie, considerada a mãe da Física moderna. Nasceu em 7 de novembro de 1867, na Varsóvia – Polônia. Foi a primeira mulher a ganhar um Nobel, o primeiro Nobel em química, em 1903 e o segundo Nobel em física, em 1911.

            Outra grande mulher da ciência foi Gertrude Bell Elion. Nasceu em 23 de janeiro de 1918, em Nova York – EUA. Gertrude criou medicações para suavizar os sintomas de doenças como AIDS, Leucemia e Herpes, pois os seus remédios matavam ou inibiam os patógenos sem causar danos às células infectadas.

Finalizamos com mais uma mulher que fez parte da ciência, Florence Rena Sabin, nascida em 9 de novembro de 1871, em Central City – EUA. Florence ficou conhecida como a primeira-dama da Ciência Americana e estudou os sistemas linfático e imunológico do corpo humano. Tornou-se a primeira mulher a ganhar uma cadeira na Academia Nacional de Ciência dos EUA.

Outras grandes mulheres cientistas foram: Hildegard de Bingen (escreveu livros de botânica e medicina), Maria Gaetana Agnesi (autora do primeiro livro de álgebra escrito por uma mulher), Ada Lovelace (primeira programadora do mundo), Elizabeth Arden (criou fórmulas de produtos de beleza), Virgínia Apgar (criadora da escala de Apgar, que ajuda na diminuição da taxa de mortalidade infantil), Nise da Silveira (Psiquiatra renomada) e Johanna Dobereiner (pesquisadora agrônoma, indicada ao Nobel de 1997).



FELIZ DIA DAS MULHERES  e não se esqueça que lugar de mulher é onde ela quiser!

 

Saiba mais em:

sexta-feira, 17 de março de 2017

Células tronco


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lá pessoal! Hoje vou falar um pouco sobre as Células Tronco.


As células tronco também são conhecidas como células fonte. Elas se tratam de um tipo muito específico de células, capazes de dar origem a outras células, desempenhando um importantíssimo papel na reposição celular e na regeneração tecidual. Mais especificamente, para uma célula ser considerada célula tronco, ela deve, obrigatoriamente, apresentar duas características: divisão contínua e capacidade de diferenciação.



 

A capacidade de divisão contínua, ou autorreplicação, é a capacidade que essas células têm de se multiplicar, gerando células iguais a si. Já a outra característica é o potencial de diferenciação, ou seja, o potencial que essas células têm de, em condições específicas, dar origem ou se transformar em outro tipo de células, com suas formas e funções específicas.

 

Tipos de células tronco:

Células-tronco embrionárias: são aquelas que formam o interior do blastocisto, um aglomerado celular que dará origem a tecidos e órgãos necessários ao desenvolvimento do feto. A maioria das pesquisas atuais utiliza este tipo de célula-tronco para produzir mais células-tronco, que podem ser congeladas e divididas em laboratório. Posteriormente, são divididas e estimuladas para se tornarem células ou tecidos especializados.

Células-tronco adultas: são células indiferenciadas encontradas no meio de células diferenciadas que compõem as estruturas do corpo. Elas têm a função de renovar e reparar os tecidos do corpo. Acredita-se que residam em nichos dos tecidos, algumas nas camadas externas de pequenos vasos sanguíneos, onde permanecem sem se dividir até que isso seja necessário.

Células-tronco pluripotentes: induzidas (iPSCs) são células adultas que foram geneticamente reprogramadas para o estágio de células-tronco embrionárias. Estudos estão sendo realizados para avaliar como a técnica poderia ser utilizada de forma segura em seres humanos. Em animais, a introdução de fatores de reprogramação celular com vírus pode, eventualmente, desencadear tumores. Entretanto, a estratégia parece promissora na medida em evitaria, teoricamente, a rejeição.



 

Doenças beneficiadas através das células tronco:

- Câncer: reconstrução de tecidos e entendimento da divisão anormal de células;

- Doenças Cardíacas: renovação do tecido;

- Degeneração macular: reposição de células ou tecido da retina;

- Diabetes: injeção de células produtoras de insulina;

- Doenças autoimunes: reposição de células do sangue;

- Doença pulmonar: crescimento de novo tecido;

- Esclerose múltipla: reposição de células cerebrais;

- Lesões na medula: reposição de células neurais;

- Mal de Parkinson: reposição de células cerebrais;

- Mal de Alzheimer: reposição das células cerebrais;

- Osteoartrite: reconstrução do tecido;

- Osteoporose: reposição de células;

 

Saiba mais em:
IG Saúde

segunda-feira, 13 de março de 2017

Globulos Vermelhos


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lá pessoal! Hoje vou falar para vocês um pouco sobre os glóbulos vermelhos, também conhecidos como hemácias.

O que são os glóbulos vermelhos?

As hemácias, também conhecidas como eritrócitos, são os glóbulos vermelhos do sangue e exercem importante papel na oxigenação dos tecidos, sendo também responsáveis pela cor vermelha do sangue.

A hemácia é o elemento presente em maior quantidade no sangue. Existem cerca de 5 milhões de hemácias por milímetro cúbico no sangue de um homem adulto e saudável (na mulher, cerca de 4,5 milhões). Além da hemoglobina, as hemácias também são compostas por íons, glicose, água e enzimas.





Características principais:

As hemácias são células arredondadas, com forma de um disco bicôncavo, que apresentam cerca de 7,5um de diâmetro e 2,6um de espessura na região periférica e cerca de 0,8um na região central. A forma da hemácia aumenta a superfície de contato, garantindo uma troca gasosa mais eficiente. Além disso, as hemácias são flexíveis, o que facilita o transporte.

As hemácias também se destacam por sua ausência de núcleo e, portanto, ausência de material genético. Em razão dessa característica, as hemácias são células que vivem por um período curto de tempo e são incapazes de se dividir.

A cor vermelha das hemácias resulta de um pigmento vermelho, denominado hemoglobina. A hemoglobina é uma proteína formada por quatro subunidades, que apresentam uma porção proteica ligada a um grupo heme, que contém ferro. É essa proteína a responsável por garantir o transporte de oxigênio pelo corpo.

As hemácias são produzidas (eritropoiese) na medula óssea e, após um período médio de 120 dias, ocorre a sua destruição, que é feita no fígado e baço. Nesses locais, ocorre a quebra das moléculas de hemoglobina e a disponibilização de aminoácidos e ferro, que podem servir para a fabricação de novas hemácias.

Funções das hemácias

As hemácias apresentam como função principal o transporte do oxigênio obtido pelo sistema respiratório até as células do corpo. Também é papel das hemácias transportar uma parte do gás carbônico produzido pelas células para que ele possa ser eliminado

Formação:

Eritropoiese é o nome científico que se dá à formação das hemácias no corpo humano. Este processo acontece na Medula Óssea.

Curiosidades:

- Uma hemácia vive, em média, de 100 a 120 dias.

- São produzidas cerca de 2,4 milhões de hemácias por segundo em nosso corpo.

- A contagem de hemácias presentes no sangue é feita através de um exame laboratorial, conhecido como hemograma.

- A cor vermelha do sangue é explicada pela presença das hemácias.

- A diminuição no tamanho das hemácias é chamada de microcitose. Já o aumento é conhecido por macrocitose.

 

Bibliografia:
Brasil Escola

sexta-feira, 10 de março de 2017

Leucemia


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lá pessoal! Hoje vou falar para vocês um pouco sobre a Leucemia.

O que é Leucemia?

A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos) de origem, na maioria das vezes, não conhecida. Ela tem como principal característica o acúmulo de células jovens anormais na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais. A medula é o local de formação das células sanguíneas, ocupa a cavidade dos ossos e é conhecida popularmente por tutano. Nela são encontradas as células mães ou precursoras, que originam os elementos do sangue: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) e plaquetas.





Sintomas da Leucemia

Os sintomas de leucemia estão relacionados ao tipo de condição de saúde que a pessoa apresenta. Os principais sintomas da leucemia decorrem do acúmulo de células na medula óssea, prejudicando ou impedindo a produção dos glóbulos vermelhos, causando anemia, dos glóbulos brancos, causando infecções e, das plaquetas, causando hemorragias.

A leucemia de crescimento lento ou crônica pode não causar quaisquer sintomas no início, enquanto a leucemia de cunho agressivo ou de rápido crescimento pode levar a sintomas graves.

Na leucemia crônica, os sintomas da enfermidade se desenvolvem de maneira gradual. De uma maneira geral, a leucemia crônica é diagnosticada em exames de rotina e os sintomas ainda não apareceram ou se manifestaram. Quando os sintomas surgem, ele vem com força moderada e vão aumentando aos poucos.

Na leucemia aguda, os sintomas aparecem de forma repentina e se agravam com grande velocidade, pois as células leucêmicas se reproduzem rapidamente. Quando as pessoas estão acometidas de leucemia aguda, elas procuram o médico, pois os sintomas já estão se manifestando e as pessoas já estão se sentindo doentes.

Quanto aos glóbulos brancos afetados, existem dois tipos de leucemia quanto aos defeitos existentes nos glóbulos brancos:

Leucemia Linfoide – também é chamada de linfocitica ou linfoblástica, pois ataca as células linfoides e a sua ocorrência é comum em crianças.

Leucemia Mieloide – também chamada de mieloblástica, pois ataca as células mieloides, sendo a sua ocorrência mais comum em adultos.

 

Quais são as causas das leucemias?

A causa das leucemias ainda não é inteiramente conhecida e talvez cada tipo da doença possua sua própria causa. Na verdade, sabe-se de alguns fatores que parecem estar ligados ao surgimento ou ao desencadeamento delas, dentre os quais estão a herança genética, a contaminação por certos tipos de vírus, a radiação, a poluição, o tratamento quimioterápico, dentre outros.

Como o médico diagnostica as leucemias?

O médico (clínico geral, pediatra, hematologista, geriatra) fará uma história clínica e o exame físico que podem ser sugestivos de uma primeira suspeita. O hemograma pode reforçar essa suspeita.

O mielograma, um exame das células da medula óssea, extraídas preferencialmente do osso ilíaco ou do esterno, é muito importante para determinar a forma das células e proceder ao exame citoquímico delas.

Uma punção lombar pode ser feita tanto para análise do líquor quanto para introdução de quimioterapia. Pode-se proceder também a pesquisa de alguns marcadores de superfície das células imaturas. Alguns exames de imagem como radiografia e tomografia computadorizada também podem ajudar no diagnóstico.

Como se trata a leucemia?

O tratamento da leucemia tem o objetivo de destruir as células neoplásicas, para que a medula óssea volte a produzir células normais. Isso é feito através de medicamentos quimioterápicos e, eventualmente, radioterapia.

Deve ser feito o controle das complicações infecciosas e hemorrágicas e a prevenção ou combate à afetação do sistema nervoso central. Durante o tratamento, o paciente recebe frequentes transfusões de hemácias e plaquetas. Mesmo depois de normalizada a contagem de células, o tratamento deve continuar por um ou dois anos, para destruir completamente as células anormais residuais. Em alguns casos, um transplante de medula é necessário.

 

Saiba mais em:



segunda-feira, 6 de março de 2017

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lá pessoal, temos uma novidade.

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Glóbulos brancos


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lá pessoal! Hoje vou falar para vocês um pouco sobre os glóbulos brancos, também chamados de leucócitos.

O que são os glóbulos brancos?

Os leucócitos, também conhecidos como glóbulos brancos, são as células responsáveis por defender o organismo contra infecções, doenças, alergias e resfriados, sendo parte da imunidade de cada indivíduo.

Os leucócitos são transportados no sangue e, sempre que um vírus, uma bactéria ou qualquer organismo estranho entra no corpo humano, os leucócitos os eliminam, impedindo que provoquem problemas de saúde.

O valor de referência de leucócitos no sangue situa-se entre 3.800 a 9.800/mm3. Porém, é possível se apresentar um valor alterado de leucócitos em um resultado de exame de sangue devido a algumas causas, como infecção recente, estresse ou AIDS.






Função:

- Realizar a defesa do organismo contra agentes infecciosos (vírus, bactérias e substâncias alergênicas). Este processo ocorre porque os leucócitos possuem a capacidade de produzir anticorpos.

Características principais:

- Possuem formato esférico;

- Possuem cor branca;

- Possuem tamanho entre 7 e 20 micrômetros (são visualizados apenas com microscópios potentes);

- No corpo humano de uma pessoa saudável existem entre 4 mil e 11 mil leucócitos por mililitro de sangue. Porém, numa pessoa com infecção, o número de leucócitos pode chegar a 30 mil por ml de sangue.

Classificação dos Leucócitos:

Os leucócitos podem ser classificados de acordo com o formato do núcleo.

Leucócitos mononucleares:

- Linfócitos: possuem núcleo esférico. Localizam-se, principalmente, nos órgãos linfoides.

- Monócitos: são gerados na medula óssea. Possuem citoplasma de cor azulada. É o de maior tamanho entre os leucócitos (podem chegar a 20 micrômetros).

Leucócitos polimorfos nucleares:

- Basófilos: núcleo com formato da letra "S", produzido na medula óssea. Entre os leucócitos, é o tipo encontrado em menor número.

- Neutrófilos: possuem citoplasma de cor rosa claro. É o de maior quantidade no sangue humano (de 50 a 70%). Apresentam grânulos em seu citoplasma.

- Eosinófilo: é produzido na medula óssea e apresenta grânulos em seu citoplasma.


Bibliografia: